quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Acredite...

na beleza de existir...
no amor que está por vir
na ilusão... triste companheira nas noites de solidão
na utopia ... companheira insólita na caminhada da vida
no ódio... precisa-se dele para saber que há amor
na ternura da falsidade do mundo
Acredite, pois, no impossível...
fadas
gnomos
papai noel
eles existem!

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Sombra leve e pálida

Eu olhei pro céu e vi uma nuvem em forma de um triangulo equilátero
Olhei novamente... nuvens conversavam, falavam sobre suas vidas de nuvem, de como às vezes é complicado ser nuvem nos dias de hoje...
Difícil mesmo é ser qualquer coisa, principalmente hoje.
Aliás, é difícil mesmo é ser... ser algo é complicado!
Sou isso, e me pergunto porque não sou aquilo!
Mas sou alguém que olha pras nuvens e vê formas triangulares, arredondadas, sem forma, conversando até - meu deus!
Nuvens são legais... são!
Leves, ora pálidas e mocambúzias...
Pesadas, escuras e viris!
Eu sou isso, não estou isso!!!
E me criticam porque gosto de ver nuvens!
Com licença... vou ver nuvens!

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

É...


Eu já não preciso esconder o que sou, o que sinto, o que quero. Tenho certeza do que sou, porque o que sou foi o que eu constrí a custas do meu suor, do meu sofrimento, das tapas que me deram na cara.
Amei, fui amado, sofri, fiz sofrer.
Não sou perfeito!
Sou a perfeição do que cisma ser imperfeito!
Amo o igual não por querer meu, mas porque o igual assim me quer, e assim me atrai.
E o sonho é ser feliz?
É...

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Possibilidades...

É comum que árvores percam suas folhas para se proteger e não morrer e novamente em outra primavera nascer frondosa e vibrante.
É natural que a música nos faça relembrar o passado, reinventá-lo e vivê-lo novamente.
É contraditório imaginar que em um mundo com coisas tão simples, veja-se estranheza no AMOR.
Nesse mundo de tanta guerra, desamor e ódio, critica-se e odeia-se pelo simples fato de se amar diferente, a quem quer que se queira.
Eu quero amar uma árvore.
Eu desejo amar a hélice do meu ventilador empoeirado.
Eu exijo o amor do fio do carregador do meu celular.
Eu necessito do amor da minha cenoura suculenta que vou usar na minhas salada light.
Eu quero amar... não importa quem, o que!
Importa? Por quê?
Já amou hoje?
Ah! Eu quero o amor, de todas as formas, com todo o mundo, por todas as perspectivas e belo e puro assim como tem de ser...
Eu quero viver... porque viver ainda é possível!

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

E lá vou eu...


Agora vou longe... Tõ com a cabeça erguida, o peito estufado, o coração bem acomodado e a vida tomando rumos bons... novos, felizes!
Pensei que o ciclo vicioso em que me encontrava nunca fosse findar nas suas voltas e voltas rápidas, longas e descontínuas nos vai-e-vens que sempre deu.
Findou. Inicou-se outro, não vicioso, eu sei!
Feliz, feliz porque a felicidade começa pela boca, começa por querê-la, e a tenho pelo simples fato de pensar tê-la, já até acostumado com a sensação de percebê-la não mais em mim...
E agora, o que virá?
Ah! Nem quero saber...
O futuro é o presente daqui a três, dois, um segundo.